Esta é uma pergunta que seguidamente nos colocam: se eu tiver uma base com 1.000 nomes, quanto responderão minha pesquisa? E a resposta está longe de ser um número exato, mesmo quaisquer estimativas possuem uma margem de erro muito grande.
A dificuldade em afirmar quaisquer coisas reside em alguns fatores como: qual a origem da base de dados? qual a natureza do estudo? qual será o meio de coleta? qual o público-alvo? e, certamente, outros pontos ainda poderiam ser levantados aqui.
Mas então, dadas as incertezas, como posso garantir uma potencial margem de sucesso maior? Essa sim é uma boa colocação mas, antes de entrar propriamente em alguns conselhos, vamos tirar da mesa aqueles estudos com amostragem pré-determinada (pois nesses casos o número de respostas deverá ser atingido e, para isto, todos os eforços serão feitos) e vamos nos focar nos estudos aqui ditos mais “abertos”, de participação espontânea.
Qual pesquisador, gestor, contratante não quer olhar um gráfico de acompanhamento e se surpreender positivamente: “uau, quantos participantes! que sucesso!”.
Mas chegar nesse ponto não é tão simples e aqui vão algumas dicas: